Aí,
caros,
Olhem
só o que encontrei no livro Máximas e mínimas do Barão de
Itararé, edição do Círculo do Livro, de 1985, que bem retrata
coisas recentes em nosso país:
"Queres
conhecer o Inácio, coloca-o num palácio" (p. 116).
“Os
homens são sempre sinceros. O que acontece, porém, é que às vezes
trocam de sinceridade” (p. 117).
“A
esperança é o pão sem manteiga dos desgraçados” (p. 116).
“A
França teve um Mirabeau. Mas é no Brasil que se passam as coisas
mais mirabolantes” (p. 143).
“Os
vivos são sempre e cada vez mais governados pelos mais vivos” (p.
30).
“Cada
povo tem o governo que merece, mas não é menos verdade que muitos
povos não merecem o governo que têm” (p. 69).
“O
mal do governo não é a falta de persistência, mas a persistência
na falta” (p. 69).
“Os
juros são o perfume do capital” (p. 76).
Qualquer coincidência é mera semelhança...
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