sexta-feira, 17 de julho de 2015

COMO COMPRAR NA INTERNET

COMO FAZER COMPRAS PELA INTERNET

1 - Compare preços antes de comprar
Tal como nas lojas de “tijolo e cimento”, um determinado produto pode ter preços que variam bastante de um site de comércio eletrônico para outro. Por isso, é importante utilizar sites para pesquisar preços. Em muitos destes serviços, você também pode obter a opinião de outros compradores em relação ao produto e conhecer a avaliação da loja em vários quesitos, como prazos de entrega, atendimento pós-venda e política de devolução.

2 - Verifique se a loja on-line informa CNPJ, telefone e endereço
Em maio de 2013, entrou em vigor o Decreto Federal nº 7962/13, que determina uma série de obrigações para o e-commerce no Brasil, entre elas, a de que a loja on-line informe, em local visível, número de CNPJ, endereço físico e número de telefone.
Se um site de comércio eletrônico atuante no Brasil não estiver seguindo a lei, é recomendável não prosseguir com a compra, mesmo que os preços sejam atraentes. Ora, se a loja não oferece informações básicas de contato e oculta detalhes de suas operações, as chances são consideravelmente grandes de haver alguma coisa errada ali.

3 - Loja nenhuma existe para ter prejuízo; desconfie de preços muito abaixo da média
Se você quer comprar o último modelo do iPhone e sabe que o preço médio do produto no Brasil é, vamos supor, de 2.500 reais, não faz sentido encontrá-lo à venda por 1.200 ou 1.000 reais. Por este motivo, desconfie imediatamente de ofertas muito generosas, mesmo que anunciadas como promoção.
É necessário levar em conta que o preço de um produto sofre influência de vários fatores, como custo de fabricação, impostos, gastos com transporte e assim por diante. Logo, uma oferta muita generosa resultaria em prejuízo para a loja e, como você sabe, nenhum negócio existe para resultar em perda de dinheiro.
Assim, tome bastante cuidado ao se deparar com preços muito abaixo dos que são praticados no mercado, pois você pode acabar adquirindo um produto falsificado ou de procedência ilegal e, portanto, sem garantia ou suporte do fabricante. Além disso, os riscos de você ser vítima de uma fraude e nunca receber o produto são consideravelmente grandes.

4 - Prazo de entrega longo ou não informado? Cuidado!
Você está olhando uma categoria de produtos – por exemplo, aparelhos de Blu-ray –, quando percebe que determinado modelo está com prazo de entrega de 20 dias, enquanto os demais têm este período fixado entre três e cinco dias úteis. Cuidado: isso pode ser um sinal de que a empresa não possui o item em estoque e provavelmente tentará obtê-lo junto a um fornecedor.
Se você conhece os serviços da loja, a considera confiável e não tem pressa, vá em frente – a espera pode ser longa, mas o preço compensa. Do contrário, tente comprar o produto em outro site, mesmo que o preço seja um pouco maior, pois a loja pode superar o prazo ou simplesmente não conseguir encontrar o item.
Fique atento também quando o prazo de entrega não é informado ou é confuso, uma vez que a loja tem obrigação de fornecer esta informação de maneira clara. Pode ser que o prazo aumente um pouco no momento do fechamento do pedido por conta da forma de pagamento escolhida, especialmente se esta for boleto bancário. Mas, se no término da compra o prazo aumentar muito – de cinco dias para três semanas, por exemplo –, pode haver algum problema na loja ou até mesmo má-fé.

5 - Pesquise sobre a qualidade e a reputação da loja
Preço e prazo de entrega não são os únicos fatores que devem ser considerados nas compras on-line. É importantíssimo também pesquisar sobre a qualidade de atendimento e idoneidade da loja antes de fechar a compra.
Para isso, você pode procurar opiniões a respeito da empresa no Google, na fan page da loja no Facebook, em fóruns de discussão e assim por diante. Mas há um serviço que se destaca bastante para este fim: o site Reclame Aqui.
Trata-se de um serviço que registra reclamações sobre empresas das mais diversas áreas. Assim, você pode verificar quais reclamações há contra determinada loja on-line, e se a empresa fornece retorno satisfatório para as queixas. Caso o número de reclamações não solucionadas seja muito grande, é recomendável não fazer compras no serviço em questão.

Também é possível recorrer a órgãos de defesa do consumidor. O Procon, por exemplo, mantém uma lista de sites de comércio eletrônico que devem ser evitados.

UM SANTO REMÉDIO

UM SANTO REMÉDIO

Combata artrite, esporão e ácido úrico com o remédio mais poderoso e econômico do mercado.
Este é um dos melhores e mais baratos remédios naturais conhecidos. Ele funciona como suplemento alimentar, com muitos benefícios para a saúde. E ajuda a manter nosso corpo jovem, com energia, além de combater e prevenir muitas doenças. Ele participa de mais de 300 reações bioquímicas do nosso organismo.
De que medicamento natural estamos falando?
Do poderosíssimo CLORETO DE MAGNÉSIO.
Este suplemento é facilmente encontrado em boas farmácias e em lojas de produtos naturais.
Procure o cloreto de magnésio PA (que significa "puro para análise"), porque é o mais concentrado e mais bem assimilado pelo organismo.
Os benefícios do cloreto de magnésio são muitos, muitos mesmo!
Conheça alguns deles:

    -Ajuda a calcificação dos ossos: graças a ele, o corpo absorve melhor o cálcio, prevenindo a osteoporose.
    - É muito importante na formação dos ossos.
    - Combate e evita esporão de calcanhar.
    - Normaliza a circulação sanguínea, prevenindo ataques cardíacos.
    - Fornece energia para o corpo.
    - Normaliza a pressão arterial.
    - Combate bronquite.
    - Evita gripes e resfriados.
    - Estabiliza o sistema nervoso, funcionando como um tranquilizante natural.
    - Previne enxaqueca.
    - Limpa o sangue.
    - É um regulador intestinal eficaz.
    - Dissolve colesterol.
    - Previne o diabetes.
    - Ativa a produção de anticorpos, ou seja, aumenta o poder do sistema imunológico.
    - Previne a formação de pedras nos rins.
    - Melhora o funcionamento dos rins, prevenindo ácido úrico e artrite.
    - Melhora o sistema muscular e cardiovascular.
    - Desempenha um papel muito importante em muitas funções celulares.
    - Ajuda na digestão difícil.
    COMO PREPARAR E CONSUMIR
    Normalmente o cloreto de magnésio PA é vendido em pacotinhos de 33 gramas (custa menos de R$ 10,00).
    Dissolva todo o conteúdo numa jarra de vidro com 1 litro de água.
    Mexa bem e guarde na geladeira.
    A dose é de um copinho de café diariamente (mais ou menos 50ml).
    Crianças a partir dos 7 anos podem tomar metade dessa dose.
    O cloreto de magnésio é contraindicado em casos de diarreia e de insuficiência renal.
    E o uso exagerado (grandes doses) pode causar náuseas, vômitos, diarreia e desconforto abdominal.
    Para um consumo mais seguro do cloreto de magnésio, consulte seu médico antes.


    - Veja mais em: http://www.curapelanatureza.com.br/2015/07/combata-artrite-esporao-e-acido-urico.  

quinta-feira, 16 de julho de 2015

ABACATE PREVINE DOENÇAS

ABACATE PREVINE DOENÇAS CARDIOVASCULARES E CONTROLA O COLESTEROL

Fruto é rico em gorduras monoinsaturadas, como o ômega 9, e também tem gorduras poli-insaturadas

(Artigo de Patricia Bertolucci - Nutricionista

Originário da Guatemala, Antilhas e México, há mais de 500 variedades de abacateiros, por isso existem tantas formas, tamanhos e cores. No geral, os abacates têm casca áspera de cor verde ou violeta, polpa macia comestível e caroço grande e liso.
O abacate, dentre as frutas, é a que mais possui gordura, porém sua gordura é na maior parte do tipo monoinsaturada, considerada benéfica para a saúde humana. O abacate contém basicamente 4 tipos de ácidos graxos: o ácido palmítico (um tipo de gordura saturada), o ácido oleico ou ômega 9, o ácido palmitoleico ou ômega 7 e o ácido linoleico ou ômega 6, sendo que aproximadamente 63% são de ômega 9, um tipo de gordura monoinsaturada. Estudos mostram que as gorduras monoinsaturadas auxiliam na redução do risco de doenças crônicas como as cardiovasculares.
O ômega 9 (gordura monoinsaturada) não é uma gordura essencial, mas o seu consumo é benéfico para a prevenção de doenças cardiovasculares, melhora a função cerebral, o crescimento e desenvolvimento celular. Estudos mostram que esse tipo de gordura poderia aumentar os níveis de HDL e diminuir o LDL colesterol.

Em uma pesquisa, administraram uma dieta teste com 300g de abacate para dois grupos, um saudável e o outro com níveis de colesterol aumentados. Após 7 dias de consumo da dieta teste, os pacientes hipercolesterolêmicos, tiveram decréscimo significativo do colesterol total sérico (17%), LDL (22%) e elevação da HDL (11%). Nos indivíduos saudáveis, o principal resultado foi o decréscimo de 16% no colesterol total.
Alguns estudos mostram que o abacate contém cerca de 9% de ômega 6. um ácido graxo essencial, que o nosso corpo necessita, mas não produz. As gorduras poli-insaturadas auxiliam no crescimento de cabelos, pele, na saúde dos ossos, regulam o metabolismo e são importantes para o sistema reprodutivo. Porém uma dieta saudável deve conter um balanço entre ômega 6 e ômega 3, na proporção de aproximadamente 2 a 4:1.
Já a respeito do ômega-7, há muita controvérsia na literatura. O ômega-7 é uma gordura monossaturada, presente em pequena quantidade na dieta e no sangue. Estudos mostram que esse tipo de gordura pode agir como a gordura saturada, aumentando o LDL e diminuindo o HDL em homens com colesterol alto. Estudos em ratos mostram que o ácido palmitoleico aumentaria a sensibilidade à insulina, mas estudos em humanos são controversos. E, no câncer, esse tipo de gordura pode ter diferentes ações, dependendo do local de atuação. 
Além das gorduras, o abacate ainda é rico em folato (vitamina B9), importante principalmente para gestantes, uma vez que esta vitamina previne a má formação fetal nos 3 primeiros meses de gestação. O abacate ainda possui minerais como o potássio, ferro e magnésio.
A vitamina E, principal vitamina presente no abacate, tem alta capacidade antioxidante. O efeito antioxidante da vitamina E protege a membrana das células contra a ação de radicais livres e protege o LDL da oxidação, impedindo assim, que ele se deposite nos vasos.
A vitamina C presente no abacate também tem função antioxidante associada à neutralização de radicais livres e prevenção de alguns tipos de câncer e envelhecimento precoce.
O abacate ainda contém beta-sitosterol (BSS), um tipo de fitosterol, molécula derivada de plantas com estrutura semelhante ao colesterol. No nosso intestino, ele inibe a absorção do colesterol dietético, podendo ter efeito na diminuição dos níveis de colesterol sanguíneo. Além disso, estudos em animais mostram que os fitosteróis inibem a enzima 5-alfa-redutase que converte testosterona em um metabólito andrógeno a DHT. A alta atividade da enzima 5-afa-redutase está relacionada com hiperplasia prostática (câncer de próstata). Esse efeito não foi ainda comprovado em humanos, mas existem outras hipóteses a respeito do benefício do fitosterol na hiperplasia prostática.
Em relação ao funcionamento intestinal, 100 g de abacate fresco tem 3,13 g de fibra alimentar, representando 12% das necessidades diárias. Dentre o conteúdo de fibras temos 2,58 gramas de fibras insolúveis responsáveis por auxiliar no aumento da velocidade de trânsito intestinal.
Por ser rico em gordura, o consumo de abacate deve ser moderado, sendo que a porção recomendada é aproximadamente meia unidade ao dia. Porém, mesmo sendo rico em gordura, seu consumo pode estar presente em uma dieta para perda de peso, uma vez que a gordura presente no abacate, o ácido oleico, estaria relacionada com o aumento de saciedade do indivíduo. Um mecanismo proposto seria que a ingestão de gordura estimularia a produção de oleoiletanolamida (OEA) pelas células do intestino, que, quando liberadas, estimulariam o nervo vago a diminuir a ingestão de alimentos.
Portanto, o abacate é uma fruta rica em nutrientes e em benefícios a saúde, que pode ser consumida regularmente, apesar do mito de que alimentos ricos em gorduras devam ser evitados.
(Artigo elaborado com a participação da nutricionista Fabiana Honda da PB Consultoria em Nutrição).


quarta-feira, 15 de julho de 2015

CANOLA – A GRANDE FRAUDE

CANOLA – A GRANDE FRAUDE


Artigo de: Sally Fallon e Mary G. Enig, PhD

Óleo de canola é amplamente reconhecido como o mais sadio óleo para salada e cozimento disponível para os consumidores. Ele foi desenvolvido por hibridação da colza. O óleo de colza é tóxico porque contém quantidades significativas de uma substância perigosa chamada de ácido erúcico. O óleo de Canola contém somente traços de ácido erúcico e seu perfil peculiar de ácidos graxos, rico em ácido oleico e reduzido em gorduras saturados, o faz particularmente benéfico pela prevenção de doença do coração. Também contém quantidades significativas de ácidos graxos ômega – 3, que também têm mostrado serem benéficos à saúde. Isso é que a indústria alimentar afirma sobre o óleo de canola.
Óleo de Canola é uma substância venenosa, um óleo industrial que não pertence ao corpo. Contém “o infame agente do gás mostarda da guerra química”, hemaglutininas e glicosídeos tóxicos; causa a doença da vaca louca, cegueira, desordens nervosas, adesão de hemácias e depressão do sistema imunológico. Isso é o que falam os detratores do óleo de canola e me incluo nestes!
Como fica o consumidor para se situar entre as conflitantes afirmações a respeito desse produto? Seria o óleo de canola um sonho que virou realidade ou um veneno mortal? E por que a canola capturou um espaço tão marcante entre os óleos utilizados pelos alimentos processados? Amigos, este post poderá ser um pouco “chato” de se ler, uma vez que apresento um pouco de história para que compreendam pelo menos uma parte de todo lobby que a indústria faz para que novos produtos sejam lançados e aceitos pela comunidade médica como saudáveis. Me parece um verdadeiro circo, onde profissionais de saúde viam os palhaços. A indústria lança, médicos aceitam, espalham as ideias absurdas, população paga um preço altíssimo no momento em que acredita e fica cada vez mais doente e aí por diante. Mas existem pessoas se beneficiando muito com isto tudo: Indústria alimentícia, farmacêutica e em última instância, os próprios profissionais de saúde que se amparam e vivem das doenças, ou seja, será que teremos uma solução real? O Óleo de Canola é um verdadeiro veneno, adicionado dentro do Brasil inclusive em formulações infantis como o NAN e virou sinônimo de saúde para 9 em cada 10 profissionais da área da saúde infelizmente. Para aqueles que não terão “paciência” de ler o post, recomendo que não usem, não comprem, mas façam uso do Óleo de Coco Extra Virgem ok? Para os interessados, escrevi um artigo sobre os benefícios do óleo de coco.

HISTÓRIA OCULTA

Vamos começar com um pouco de história. O período de tempo é o meados da década de 1980 e a indústria alimentar está tendo um problema. Em coordenação com a Associação Americana do Coração (American Heart Association), com numerosas agências governamentais e com departamentos de nutrição das principais universidades, a indústria vinha promovendo os óleos poli-insaturados como uma alternativa saudável para o coração em relação às gorduras saturadas “obstruidoras de artérias”. Desafortunadamente, estava vez ficando mais claro que os poli-insaturados, particularmente o óleo de milho e o óleo de soja, causariam numerosos problemas de saúde, inclusive e especialmente o câncer.1

A indústria estava amarrada. Não poderia continuar utilizando quantidades grandes de óleos poli-insaturados líquidos e proclamarem seus saudáveis predicados face às evidências que acabariam por demonstrar seus perigos. Mas esses mesmos fabricantes não podiam retornar ao emprego tradicional e saudável de gorduras saturadas – manteiga, toicinho, banha, gordura de coco e óleo de palma – sem causar um alvoroço. Além disso, essas gorduras têm um alto custo para as implacáveis margens de lucro da indústria.

A solução foi abraçar o uso de óleos monoinsaturados, tal como o óleo de oliva (azeite). Estudos tinham mostrado que o óleo da azeitona tem um efeito “melhor” do que os óleos poli-insaturados nos níveis de colesterol e em outros parâmetros do sangue. Além disso, Ancel keys e outros promotores da ideia da dieta cardíaca (diet-heart Idea) tinham popularizado a noção que a dieta do Mediterrâneo – rico em azeite em conjunto com imagens de uma existência despreocupada sob o sol daquelas ilhas – protegeria contra a doença cardíaca e assegurava uma vida longa e saudável.
O Instituto Nacional do Coração, Pulmão e Sangue (NHLBI) patrocinou o Primeiro Seminário sobre Monoinsaturados da Philadelphia. A reunião foi presidida por Scott Grundy, um prolífico escritor e apologista da noção de que o colesterol e as gorduras de origem animal causam doença do coração. Aqui um dos primeiros GRANDES erros da história da medicina moderna, pois a população está pagando o preço desta informação infame a qual tantos profissionais de saúde continuam aceitando e divulgando. Mas os representantes da indústria de óleo comestível, incluindo a Unilever, estavam presentes. O Segundo Seminário sobre Monoinsaturados tomou lugar em Bethesda, Maryland, no início de 1987. O dr. Grundy foi associado a Claude Lenfant, cabeça do NHLBI, e os oradores incluíam Fred Mattson, que tinha passado muitos anos na Proctor e Gamble, e o cientista Holandês Martign Katan, que mais tarde viria a publicar pesquisas que mostravam os problemas com os ácidos graxos “trans”. Nessa época os artigos que exaltavam as virtudes de óleo de oliva começavam a aparecer na imprensa popular.
O problema para a indústria é que não haveria azeite suficiente no mundo para atender suas necessidades. E, como a manteiga e outros gorduras tradicionais, o óleo da azeitona seria também bem mais caro para utilização em alimentos processados. A indústria precisaria de um óleo monoinsaturado menos dispendioso.
O óleo de colza (Rapeseed oil) era um óleo monoinsaturado que tinha sido usado extensivamente em muitas partes do mundo, notavelmente na China, Japão e Índia. Contém quase 60% de ácidos graxos monoinsaturados (comparado aos quase 70 por cento do azeite). Desafortunadamente, quase dois terços dos ácidos graxos monoinsaturados da colza é ácido erúcico, um ácido graxo monoinsaturado com 22 carbonos, que está associado com a doença de Keshan, caracterizada por lesões fibróticas do coração.

CRIANDO O MARKETING

Em 1978, a indústria firmou o termo “canola”, para o “Óleo canadense” (Canadian Oil), uma vez que essa nova colza foi originada no Canadá. “Canola” também soava de forma semelhante a expressões positivas na língua inglesa: “can do” and “payola” – muito favoráveis na linguagem do jargão do marketing.  Entretanto, o nome novo não emplacou até o início da década de 90.

O desafio inicial para Conselho Canadense da Canola seria o fato de que a colza não tinha recebido o status de GRAS (Geralmente reconhecido como seguro) pelo FDA americano (Administração de Alimentos e Medicamentos, órgão que regula a liberação de alimentos e medicamentos nos EUA, NT.) Uma mudança na regulamentação seria necessária antes que a canola pudesse ser comercializada nos Estados Unidos. 4 Precisamente como isso aconteceu não foi revelado, mas o status de GRAS foi concedido em 1985, pelo qual, existe rumores, de que o governo Canadense teria gasto 50 milhões de dólares pela liberação.
Como a canola foi dirigida ao crescente número de consumidores preocupados com sua saúde, as técnicas de marketing teriam que ser mais sutis do que as técnicas de propaganda televisa dos “junk foods”. A indústria teria que administrar o manejo do perfeito casamento entre a ciência com o óleo canola – reduzido teor de gordura saturada e rico em monoinsaturados. Adicionalmente, o óleo de canola contém mais de 10% de ômega-3, a descoberta mais recente que os nutricionistas tinham estabelecido. A maioria dos americanos são deficientes em ômega-3, um ácido graxo que tinha sido demonstrado como benéfico para o coração e para o sistema imunológico. O desafio seria como comercializar este ácido graxo, um verdadeiro “sonho que virou realidade”, para os consumidores mais esclarecidos.
O óleo Canola começou a aparecer nas receitas de livros de saúde afiados, como o de Andrew Weil e Barry Sears. A técnica foi exaltar as virtudes da dieta do Mediterrâneo e do azeite (de oliva) no texto, e então listar “óleo de oliva ou óleo de canola” nas receitas. Um informante na indústria da editoração nos disse que desde os anos 90 os maiores editores não iriam aceitar livros de receitas, se eles não incluíssem canola como ingrediente.
A estratégia da indústria da canola – conferências científicas, promoção para consumidores diferenciados através de livros como The Omega Diet e de artigos em seções de saúde de jornais e revistas – obteve êxito. No final dos anos 90 a canola tinha voado alto, e não apenas nos EUA.  Atualmente China, Japão, Europa, México, Bangladesh e Paquistão, todos compram quantidades significativas. A canola cresce bem em ambientes áridos tais como a Austrália e as planícies Canadenses, onde se tornou na principal lavoura econômica. É o óleo de escolha em mercados de alimentos saudáveis como o Fresh Fields (comidas integrais), e cresce como item de supermercado. É comumente utilizado em margarinas sendo amplamente recomendado para redução do colesterol. A canola hidrogenada é utilizada cada vez mais em frituras, especialmente em restaurantes.

PERIGOS

Artigos relacionados com os perigos do óleo de colza são rampantes na  Internet, a maior parte originado de um artigo, “Cegueira, doença da Vaca Louca Doença e o óleo Canola (Blindness, Mad Cow Disease and Canola Oil)” de John Thomas, que apareceu na revista Perceptions, de março/abril de 1996.

Glicosídeos ou glicosinolatos (compostos que produzem açúcar pela hidrólise) são encontrados na maior parte dos membros da família brassica, incluindo brócolis, couve, repolho e nas mostardas. Eles contêm enxofre (não arsênico), o que dá um aroma picante aos vegetais tipo as mostardas e as crucíferas. Estes compostos são goitrogênicos (provocador de bócio, na tireoide, NT.) e devem ser neutralizados pelo cozimento ou pela fermentação. Como os alimentos à base de colza têm altas taxas de glicosídeos, não poderia ser usados em quantidades grandes como ração para animais.
As hemaglutininas, substâncias que promovem a coagulação do sangue e que prejudica o crescimento, é encontrado na porção proteica da semente, embora vestígios podem aparecer no óleo.

OS ESTUDOS

Os primeiros estudos publicados sobre o novo óleo foram desenvolvidos em 1978 com recursos de pesquisa da Unilever na Holanda e obviamente não trariam informações ruins a respeito deste produto desenvolvido por eles próprios, não é mesmo? Em estudos iniciais, os animais alimentados com colza com altas taxas de ácido erúcico mostraram retardo de crescimento e mudanças indesejáveis em vários órgãos, especialmente o coração, uma descoberta que provocou a assim chamada “crise do ácido erúcico” o que impeliu os geneticistas da planta a desenvolver versões novas da semente.
Por último, estudos empreendidos nas Divisões de Pesquisa de Saúde e Toxicologia de Ottawa, Canadá, descobriu que ratos criados para terem pressão do sangue elevada e propensos ao acidente vascular cerebral têm uma expectativa de vida menor quando são alimentados com o óleo de canola sendo a única fonte de lipídios. Os resultados de um estudo posterior sugeriram que o culpado seria um composto esteroide do óleo, que “tornaria a membrana celular mais rígida” e contribuindo para o encurtamento da vida dos animais.
Todos estes estudos apontam na mesma direção – que o óleo de canola definitivamente não é saudável ao sistema cardiovascular. Como o óleo de colza, seu predecessor, o óleo canola está associado com lesões fibróticas no coração. Também causa deficiência de vitamina E, mudanças indesejáveis nas plaquetas, e encurta a expectativa de vida de ratos (propensos ao derrame), quando esse óleo é a única fonte lipídica da dieta. Além disso, parece retardar o crescimento, o que faz com que o FDA não permita o uso de óleo de canola em fórmulas infantis.19 (Fórmulas infantis comerciais vendidas no Brasil, como o NAN®, da Nestlé, têm óleo de canola em sua composição, NT.). Um verdadeiro absurdo, não é mesmo?
Quando gorduras saturadas são adicionados à dieta, os efeitos indesejáveis de óleo canola são suavizado, por incrível que pareça, pois tudo o que nós sempre ouvimos falar é que gordura saturada faz mal, mas já escrevi um artigo demonstrando que esta informação é completamente equivocada.

PROCESSAMENTO

Uma grande parte do óleo de canola utilizado nos alimentos processados foi “endurecida” através do processo de hidrogenação, o que introduz altos níveis de ácidos graxos trans no produto final, algo em torno de 40%. De fato, os hidrogenados do óleo canola são muito atrativos, pois são melhores que os óleos de milho e de soja, uma vez que os modernos métodos de hidrogenação tem ação preferencial sobre o ômega – 3, e o óleo de canola é rico em ômega – 3. Esses níveis mais altos trans significam vida mais longa para esses alimentos processados nas prateleiras, uma textura crocante nos biscoitos e nas bolachas – e mais riscos de doença crônica ao consumidor.

O MITO DOS MONOINSATURADOS

A aceitação pelo consumidor do óleo de canola representa uma entre uma série de vitórias da indústria de alimentos processados, cuja meta é a substituição de todos os alimentos tradicionais pelos alimentos de imitação, originados a partir de produtos derivados da soja, do milho, do trigo, e outras sementes oleaginosas. O óleo de canola veio a salvar a indústria uma vez que a promoção de óleos poli-insaturados, como soja e milho, foi se tornando cada vez mais insustentável. Os cientistas poderiam endossar o óleo canola com boa intenção, como se fosse um óleo saudável para o coração, com suas reduzidas taxas de gordura saturada, com suas altas taxas de monoinsaturados e por ser uma boa fonte de ômega-3.

Mas a maior parte do ômega–3 do óleo de canola é transformado em gorduras trans durante o processo de desodorização; e pesquisas continuam a provar que a gordura saturada é necessária e altamente protetora.

O excesso de ácido oleico (o tipo de ácido graxo monoinsaturado do azeite e do óleo canola) cria desequilíbrio a nível celular que pode inibir a produção de prostaglandinas. Em um estudo, o consumo excessivo de gordura monoinsaturadas estaria associado com um risco aumentado de câncer de mama.

Sobre as autoras:

Mary G. Enig, PhD é a autora de “Know Your Fats: The Complete Primer for Understanding the Nutrition of Fats, Oils, and Cholesterol, Bethesda Press, maio, 2000.Peça sua cópia no site: www.enig.com/trans.html.
Sally Fallon é a autora de Nourishing Traditions: The Cookbook that Challenges Politically Correct Nutrition and the Diet Dictocrats, e “Eat Fat, Lose Fat” (juntamente com M. Enig, PhD), além de um grande número de artigos sobre dietas e saúdes. Ela é a presidente da Weston A. Price Foundation e fundadora da campnha pelo leite bruto integral (A Campaign for Real Milk). Ela é a mãe de quatro crianças saudáveis nutridas com alimentos integrais como manteiga, nata, ovos e carne. – Veja mais em http://www.blogdodrvictorsorrentino.com/2012/03/verdade-sobre-o-oleo-de-canola.html#sthash.Y1GrbP0n.dpuf

REFERÊNCIAS

1.             MG Enig and SW Fallon. The Oiling of America.
2.             RK Downey. Genetic Control of Fatty Acid Biosnythesis in Rapeseed. Journal of the American Oil Chemists Society, 1964;41:475-478.
3.             Journal of the American Oil Chemists’ Society, December 1986;63(12):1510.
4.             Canola – a new oilseed from Canada. Journal of the American Oil Chemists’ Society, September 1981:723A-9A.
5.             The amount of the advance was $350,000. Personal email communication, Jo Robinson, co-author of The Omega Diet.
6.             AP Simopoulos and N Salem, Jr. Egg yolk as a source of long-chain polyunsaturated fatty acids in infant feeding. American Journal of Clinical Nutrition, 1992;55
7.             AP Simopoulos and J Robinson. The Omega Plan. Harper Collins Publishers, New York, NY, 1998.
8.             Canola – a new oilseed fromCanada. Journal of the American Oil Chemists’ Society, September 1981:723A-9A.
9.             M Purdey. Educating RidaWise Traditions, Spring 2002;3(1):11-18.
10.          When we contacted Dr. Wolke to provide him with evidence of canola dangers, he was dismissive.
11.          RO Vles and others. Nutritional Evaluation of Low-Erucic-Acid Rapeseed Oils. Toxicological Aspects of Food Safety, Archives of Toxicology, Supplement 1, 1978:23-32
12.          HL Trenholm and others. An Evaluation of the Relationship of Deitary Fatty Acids to Incidence of Myocardial Lesions in Male Rats. Canadian Institute of Food Science Technology Journal, October 1979;12(4):189-193
13.          JKG Kramer and others. Reduction of Myocardial Necrosis in Male Albino Rats by Manipulation of Dietary Fatty Acid Levels. Lipids, 1982;17(5):372-382.
14.          FD Sauer and others. Additional vitamin E required in milk replacer diets that contain canola oil. Nutrition Research, 1997;17(2):259-269.
15.          JK Kramer and others. Hematological and lipid changes in newborn piglets fed milk-replacer diets containing erucic acid. Lipids, January 1998;33(1):1-10.
16.          SM Iunis and RA Dyer. Dietary canola oil alters hematological indices and blood lipids in neonatal piglets fed formula. Journal of Nutrition, July 1999;129(7):1261-8.
17.          WMN Ratnayake and others. Influence of Sources of Dietary Oils on the Life Span of Stroke-Prone Spontaneously Hypertensive Rats. Lipids, 2000;35(4):409-420.
18.          MN Wallsundera and others. Vegetable Oils High in Phytosterols Make Erythrocytes Less Deformable and Shorten the Life Span of Stroke-Prone Spontaneously Hypertensive Rats. Journal of the American Society for Nutritional Sciences, May, 2000;130(5):1166-78
19.          Federal Register, 1985.
20.          OA Levander and MA Beck. Selenium and viral virulence. British Medical Bulletin, 1999;55(3):528-33.
21.          H Gerster. Can adults adequately convert alpha-linolenic acid (18:3n-3) to eicosapentaenoic acid (20:5n-3) and docosahexaenoic acid (22:6n-3)? International Journal of Vitamin and Nutrition Research 1998;68(3):159-73.
22.          Wall Street Journal, June 7, 1995, p. B6.
23.          MG Enig. Benefits of Saturated FatsWise Traditions, Summer 2000;1(2):49.
24.          S O’Keefe and others. Levels of Trans Geometrical Isomers of Essential Fatty Acids in Some Unhydrogenated US Vegetable Oils. Journal of Food Lipids1994;1:165-176.
25.          JL Sebedio and WW Christie, eds. Trans Fatty Acids in Human Nutrition, The Oily Press, Dundee, Scotland, 1998, pp 49-50.
26.          MG Enig, Trans Fatty Acids in the Food Supply: A Comprehensive Report Covering 60 Years of Research, 2nd Edition, Enig Associates, Inc., Silver Spring, MD, 1995.
27.          Horrobin, David F, Prostaglandins: Physiology, Pharmacology and Clinical Significance, The Book Press, Brattleboro, Vermont, 1978, p 20, 35
28.          V Pala and others. Erythrocyte membrane fatty acids and subsequent breast cancer: a prospective Italian study. Journal of the National Cancer Institute, July 18, 2001;93(14):1088-95.
29.          LL Rudel and others. Dietary monounsaturated fatty acids promote aortic atherosclerosis in LDL-receptor-null, human ApoB100-overexpressing transgenic mice. Arteriosclerosis, Thrombosis and Vascular Biology, November 1998;18(11):1818-27.

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DICAS PARA RECONHECER UM MEL

DICAS PARA RECONHECER UM MEL

O mel de abelha contém proteínas e diversos sais minerais e vitaminas essenciais à saúde. Tem um alto potencial energético e várias propriedades medicinais. É um ótimo substituto do açúcar em sucos e outras bebidas. Enfim, é um bom alimento. Infelizmente, também é um produto muito falsificado. Em tese, existem uma rigorosa legislação e fiscalização. Mesmo assim, a julgar pela quantidade de mel falso, nada disso está funcionando.
O QUE FAZER PARA NÃO CAIR NO CONTO DO MEL FALSO?
Veja sete dicas que ajudarão você a identificar um mel verdadeiro e ficar longe do falso. Todas são supersimples e você não irá gastar muito de seu tempo ao fazê-las.
Vamos às dicas:
1. Se o mel não cristaliza depois de alguns meses, com certeza é falso. O mel verdadeiro, com o tempo, cristaliza. O falso não.
2. O mel falsificado é mais líquido do que o real. Coloque um palito no mel e, em seguida, retire-o. O produto será verdadeiro se uma sequência ininterrupta de mel escorrer pelo palito. Se escorrer e rapidamente parar, o mel certamente será falso.
3. Coloque 1 colher (sopa) de mel e três colheres (sopa) de álcool puro em um recipiente. Aqueça esse reciente em banho-maria. Quando estiver aquecido, mexa a mistura. Mel de verdade vai dissolver enquanto o falso vai deixar uma mancha branca no fundo do copo.
4. Coloque algumas gotas de mel em uma folha de papel. Se ele não é absorvido pelo papel depois de um tempo, o mel é natural. Mel falsificado contém uma grande quantidade de água e será absorvido pelo papel imediatamente.
5. Esfregue um pouco de mel nos seus dedos. Mel de verdade é facilmente absorvido pela pele. Se ela se mantém pegajosa, isso significa que ele é falso e contém açúcar ou edulcorantes artificiais.
6. Coloque um pouco de mel em um copo com água. O mel verdeiro vai formar um coágulo e cairá no fundo do copo, enquanto o falso vai se dissolver rapidamente.
7. Ponha um pouco de mel em um pedaço de pão. Se o pão ficar duro, o mel é completamente natural. Se só umedecer o pedaço de pão, é falso, por causa da grande quantidade de água na sua composição.
Além dessas dicas, desconfie de mel muito barato. Existe um custo de produção e um bom mel certamente não é tão barato.

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O CINEMA ITALIANO PÓS-NEORREALISMO-Parte 4


A IMPORTÂNCIA DA MANDIOCA

A IMPORTÂNCIA DA MANDIOCA
(miniconto de Nelson Barboza)


O homo sapiens (registrado no Cartório do Registro Civil de Pessoas do Paraíso como “Adão”) vivia feliz, mas sozinho. Vivia de mandioca dura. Um dia, apareceu, de repente, uma mulher sapiens (registrada no mesmo cartório como “Eva”). Aí, sua vida mudou. Carícias daqui, carícias dali, descobriu um orifício muito curioso na mulher sapiens. Verificou que introduzindo sua mandioca ali e friccionando-a bastante, ela, depois de um certo tempo, amolecia. E a mulher sapiens gostava muito de mandioca. Queria enguli-la toda hora, mas, às vezes, a mandioca não estava dura o suficiente. A mulher sapiens, muito esperta, descobriu que, dando uns beijinhos na mandioca, ela ficava enrijecida e no ponto para ser engolida. Então, um belo dia, aconteceu o inusitado: a barriga da mulher sapiens começou a crescer. Depois de nove luas, a mulher sapiens deu à luz um bebê. Em seguida, a cada ano, outros viriam. E, assim, a humanidade foi evoluindo. A mandioca foi o berço da civilização e, até hoje, é exaltada, até em discursos oficiais.

quinta-feira, 9 de julho de 2015

O EFEITO ISAÍAS

O EFEITO ISAÍAS - MANUSCRITO ESCONDIDO POR DOIS MIL ANOS, REVELA O SEGREDO DO PODER HUMANO

“ Reconheçam o que é visível e o que está oculto ficará claro". Gregg Braden.
A Matriz Divina é a rede de energia que conecta o nosso universo, constituída por uma rede de filamentos muito semelhantes àqueles presentes no nosso cérebro.

Em 1944, Max Planck, o pai da teoria quântica, chocou o mundo quando disse que existe um lugar que é pura energia, onde todas as coisas têm início e que simplesmente "É". Segundo o pesquisador Gregg Braden, que há mais de 20 anos se dedica a estes estudos, recentes descobertas destacam a evidência de que existe realmente essa matriz de Planck e é a Matriz Divina. Planck afirmava que esta "Matrix" é a origem das estrelas, das rochas, do DNA, da vida e de tudo o que existe.
Microscopicamente, não há nada natural, tudo é vibração, tudo é feito de energia condensada. Vivemos em um universo de vibrações e nossos corpos são constituídos de vibrações de energia que nós emanamos constantemente. A ciência já provou, através da física quântica, que estamos todos conectados através de nossa vibração. Experimentações científicas demonstraram que nosso DNA muda com as frequências produzidas pelos nossos sentimentos e emoções, ou seja, vibrações. Isto ilustra uma nova forma de energia que conecta toda a criação. Esta poderosa energia, parece ser uma Rede Estreitamente Tecida que conecta TODA a matéria e, ao mesmo tempo, podemos influenciar essencialmente esta rede de criação por meio de nossas VIBRAÇÕES. Os experimentos comprovaram, também, que as frequências energéticas mais altas, que são as do Amor, impactam no ambiente, de uma forma material, produzindo transformações não só em nosso DNA, mas no ambiente que nos cerca. Isto tem um profundo significa: possuímos muito mais poder do que imaginamos.
Todos nós já ouvimos falar desse “poder” que possuímos, principalmente através da Bíblia, mas essa afirmação quase nunca passou de citações que entusiasmavam, mas não convenciam.
Que poder é esse e por que só agora chegou ao nosso conhecimento?
Tudo começou com a descoberta de um antigo manuscrito, o Grande Código Isaías, e outros textos essênios, nas Cavernas de Qnram, no Mar Morto, em 1946. Atribuído ao profeta Isaías, parece ter sido escrito há mais de 2000 anos, e descreve tudo aquilo que a ciência quântica começou a compreender só poucos anos atrás, ou seja, a existência de muitos futuros possíveis para cada momento de nossas vidas e que, na maioria das vezes, escolhemos inconscientemente. Cada um desses futuros encontra-se em estado de repouso, esperando ser despertado com as nossas decisões feitas no presente. O Código Isaías descreve com precisão essas possibilidades, numa linguagem que só agora começamos a entender. Isaías descreve a ciência que nos ensina como escolher o tipo de futuro que queremos experimentar.
A partir da declaração do manuscrito, com exemplos simples e claros, Greg Braden nos refere que existe uma tecnologia muito usada nos tempos antigos, que foi dispersa no quarto século, como resultado do desaparecimento e destruição de livros raros ou relegados às escolas de mistérios, mas que agora, após a descoberta dos Manuscritos do Mar Morto, estão reaparecendo. É uma tecnologia muito simples, conhecida universalmente com o nome de "Oração". Aplicando corretamente, é possível obter coisas extraordinárias, além da imaginação humana. Mas claro! Quem não sabe disso? A maioria, podes crer! Senão, os milagres passariam a ser simples fatos cotidianos e não somente uma exceção. Com esta tecnologia, nós podemos realmente mudar o mundo.
Um modelo “perdido” de oração, que é quântico!
Os manuscritos achados no Mar Morto são de uma importância considerável para a humanidade dormente, que até os dias de hoje, muitos ainda vivem à mercê de forças espirituais aleatórias, entregando o poder de seu destino nas mãos de qualquer outro ser, menos a si mesma. Nos mostram que nas mãos da humanidade se encerra um enorme poder, à espera de ser utilizado, mas que ainda não conhecemos. Explica como podemos escolher qual futuro desejamos experimentar, em sã consciência, revelando as chaves sobre o nosso papel como criadores de nossa realidade. Entre estas chaves encontram-se as instruções de um modelo “perdido” de oração, que a ciência quântica moderna sugere como o poder de curar nossos corpos, trazer paz duradoura no mundo e, até mesmo, prevenir as grandes tragédias climáticas que a humanidade poderia enfrentar.
Em que consiste essa tecnologia da oração e em que bases se apoia para que seja eficiente?
Gregg Braden diz que estamos sendo levados a aceitar a possibilidade de que existe um NOVO campo de energia acessível e que o nosso DNA se comunica com os fótons por meio deste campo. A chave para obter um resultado, entre os muitos possíveis já existentes, reside em nossa habilidade para sentir que nossa escolha já foi criada e está já acontecendo. Vendo a oração deste modo, como «sentimento», nos leva a encontrar a qualidade do pensamento e da emoção que produz tal sentimento: viver como se o fruto de nossa prece já estivesse a caminho.
A partir desta perspectiva, nossa oração, baseada nos sentimentos, deixa de ser “algo por obter” e se converte em “acessar” o resultado desejado, que já está criado. Com as palavras de seu tempo, os Essênios – os primeiros suspeitados de serem os responsáveis da conservação do conhecimento originário - nos lembram que toda oração já foi atendida. Qualquer resultado que possamos imaginar e cada possibilidade que sejamos capazes de conceber, é um aspecto da criação que já foi criado e existe no presente em um estado “adormecido” de possibilidades. Dessa forma, o futuro não é deterministicamente estabelecido, mas pode ser, também, alterado. Os essênios tinham uma visão holística da vida e, justamente por isso, consideravam os desequilíbrios da terra como um espelho dos desequilíbrios do corpo físico do homem. Mesmo as catástrofes naturais, as mudanças climáticas, são espelhos de grandes mudanças que estão ocorrendo na consciência humana.
Hugh Everett III, um físico da Universidade de Princeton, estudou a possibilidade de universos paralelos, chamando de "ponto de escolha", o momento em que se pode sobrepor um efeito sobre outro no decorrer de um evento.
O ponto de escolha é a possibilidade da abertura de um vácuo, de uma ponte que permite mudar o caminho, passando para um outro resultado que se encontra em outro caminho paralelo: em síntese, é algo que nos permite dar um salto quântico de uma sequência de efeitos já experimentada a uma nova sequência com um êxito diferente. É como se a mesma história fosse escrita, prevendo finais diferentes: em um certo ponto, nos encontramos em uma bifurcação que nos permite obter um resultado ao invés de um outro. Por exemplo, se eu passo por um corredor, posso escolher de entrar nas salas que estão à direita ou à esquerda, mas só no final do corredor, posso sair e mudar de rumo, encontrar uma encruzilhada.
A nova física, admite que a experiência, ou mesmo a mera observação do cientista modifica a realidade; isso nos leva a crer que, se hoje, em nosso presente, formos capazes de introduzir uma pequena alteração, podemos então, escapar do efeito das profecias negativas, como já aconteceu, como resultado de uma concentração da energia do pensamento coletivo.
Usando o pensamento, sentimento e emoção unidos em nossa oração, podemos atrair os pontos de escolha e mudar os resultados previstos. Tudo isso, no fundo, nos leva à conclusão de que há uma profunda ligação entre nossos pensamentos coletivos, nossos sentimentos e nossas expectativas e a realidade externa. Esta forma de pensar era inerente à visão da vida dos essênios, como se revela nos escritos dos essênios de 2.500 anos atrás, os quais refletem a ideia de que os eventos externos são o reflexo de nossas mais profundas crenças internas.
Se Pensamento, Sentimento e Emoção não estão alinhados, não há União. Portanto: se cada padrão se move em uma direção diferente, o resultado é uma dispersão da energia. Pensamento, emoção e sentimento são a chave da tecnologia da oração e no interior de nós mesmos, devemos experimentar e sentir o que queremos realizar no exterior, precisamos sentir isto no corpo, nos pensamentos e sentimentos. Podemos dar o que temos, podemos expandir para fora de nós o que somos. Aquilo que desejamos, deve realizar-se contemporaneamente no pensamento, no sentimento e no corpo humano.
O pensamento e emoção, devem primeiro ser considerados separadamente e depois em conjunto, porque o pensamento deve ser o sistema de orientação que direciona nossas emoções.
Como se realiza:
O pensamento, mesmo sob a forma de imaginação, determina para onde direcionar a atenção e a emoção.
EMOÇÃO é a energia que nos faz ir na direção desejada, é a "fonte de poder". Para Braden, nos extremos existem apenas duas emoções: o amor e a sua falta, muitas vezes identificada como medo. Logo, se você não está no Amor, você está no medo. E o medo atrai sempre aquilo que se teme.
Sentimento é a união de pensamento e emoção, de fato, para experimentar um sentimento, precisamos ter uma ideia e uma emoção. Então, o sentimento "é a chave da oração, porque a criação responde ao mundo do sentimento humano."
Então, primeiro é importante entender e estar ciente dos pensamentos e emoções representados por nossos sentimentos, porque às vezes expressamos pensamentos que fundamentam emoções diferentes do que afirmamos, e assim, acabamos por realizar efeitos indesejáveis, ou fazemos de formas que a nossa Oração não funcione. Os pensamentos, em si mesmos, podem transportar certas expectativas, permanecendo potenciais desejos, mas são inertes se não forem acompanhados pelo poder da emoção. Muitas vezes, porém, a emoção que acompanha um desejo, caminha na direção oposta ao nosso desejo, mas não somos conscientes.
Se, por exemplo, desejo uma melhor saúde, sob o pensamento de melhora está introduzido o medo da doença, da pouca saúde que se tem, e essa emoção capacita exatamente o que se teme: a doença. Mesmo ao nível do pensamento, dizendo, "melhora", implicitamente me focalizo em "não suficiente", e se pensamos de não haver o suficiente, inconscientemente nos sentimos infelizes, ansiosos. Lembremo-nos das palavras do Evangelho: "Quem quiser, pois, salvar a sua vida, perdê-la-á." Isso pode significar que, qualquer um que tenta se defender daquilo que pode prejudicar a sua vida, acaba focando a atenção justamente sobre o que se quer evitar, atraindo-o.
Braden diz que "nós mergulhamos na possibilidade da criação, um sentimento em forma de imagem, que é a parte da energia suficiente para desenvolver uma nova possibilidade. A chave deste sistema, no entanto, é que a criação restitui exatamente o que nossa imagem mostrou”.
A imagem mostra a sopa de criação, onde colocamos a nossa atenção. A emoção que ligamos à imagem, atrai a possibilidade da manifestação desta imagem.
Quando "nós não queremos algo - uma emoção baseada no medo . Nosso medo, na verdade, alimenta o que nós dizemos de não querer".

POR QUE SÓ AGORA TOMAMOS CONHECIMENTO DESSE PODER?
Até a Bíblia parece dizer que temos um poder desconhecido, e talvez, não por acaso, essa chave de leitura ”foi descoberta só em 1995, em um momento em que poderia haver uma consciência suficientemente alta entre as massas, que permite usar este poder. A humanidade desenvolveu uma nova consciência planetária, graças à força da tecnologia de oração em massa.
Diz Gregg Braden que Deus é puro amor, é energia e por ser energia, não morre, não desaparece, é imortal e está em todos os lugares. E como somos a imagem e semelhança de Deus, sabemos que somos energia e hoje podemos provar isso. Somos seres espirituais e não seres feitos de matéria. Vimos que, geneticamente, nosso DNA muda com as frequências que produzem nossos sentimentos, e que as frequências energéticas mais altas, que são as do Amor, impactam no ambiente, de uma forma material, produzindo transformações não só em nosso DNA mas em todo o ambiente. Quanto mais Amor deixarmos fluir por nossos corpos, mais adaptados estaremos para enfrentar o que possa acontecer em em nossas vidas. E podemos conduzir TODO o nosso planeta, mediante nossos pensamentos positivos em conjunto, para o melhor futuro possível.
Fonte: "O Efeito Isaias" - Gregg Braden


quarta-feira, 8 de julho de 2015

DICAS ORTOMOLECULARES

DICAS DA MEDICINA ORTOMOLECULAR

1 – Coma boas carnes vermelhas, uma das maiores fontes de aminoácidos dos quais muito precisamos;
2 - Não é bom comer estressado ou rapidamente, pois o estresse provoca uma “sujeira celular”, aumentando o envelhecimento do corpo;
3 - Exercícios físicos podem se combinar ao tratamento, se forem moderados, pois o excesso gasta as vitaminas que você come;
4 – Se puder, faça todos os anos um mês de Ortomolecular, como um preventivo, evitando doenças simples ou graves;
5
- Ajudaria muito a medicina ortomolecular se os alimentos fossem plantados em uma terra saudável, sem agrotóxicos, sem nitritos e nitratos. O ideal seria no quintal de casa;
6 - Os docinhos de criança (balas principalmente) cheios de corantes são veneno puro, cancerígenos.