PENSATAS
E BESTEIRÓIS – DE 19/03 A 31/10/2020
SERÁ
QUE, para evitar contágio, o negócio é comer só queijo CURADO?
CHEGA
DE FICAR PARADO NA QUARENTENA.
VOU fazer um CRUZEIRO. Cruzar da
sala para a cozinha, do quarto para a sala, da sala para a varanda.
CALMA,
GENTE - O
diálogo é necessário, mas sem ofender as pessoas envolvidas.
Platão, em seus diálogos – Apologia a Sócrates –, já dizia:
“O verdadeiro saber consiste em saber que não se sabe”. Da
leitura de Platão, discípulo de Sócrates, tirei umas conclusões:
Grande
parte de nós acredita ser sábio. Até podemos ser em algumas
coisas, mas em outras somos completamente ignorantes. Não é
possível ao ser humano saber tudo. Assim, errar é humano. Aos olhos
de alguns, estamos errados. Outros nos aplaudem por nossas ideias.
Nunca podemos contentar a gregos e troianos. É da natureza humana a
divergência, desde os primórdios da civilização. Divergência de
ideias. Assim, cada um manifesta sua opinião, notadamente no campo
da política. O que seria do verde, se todos gostassem do vermelho?
31/03/2020
- BODAS DE VIDRO
Nestes
tempos difíceis, em quarentena, não podemos comemorar devidamente
as datas festivas que nos são caras. Adaptamo-nos à situação e,
dentro do possível, vamos levando nossa vida. Hoje, por exemplo, eu
e a patroa comemoramos 58 anos de casados. Uma vida. Quero enaltecer,
aqui, as virtudes da companheira de tantos anos, que me acompanha na
luta diária por melhores momentos. Só tenho que agradecer-lhe pela
dedicação, capricho, amor e abnegação com que atua. Juntos,
construímos nosso patrimônio, com sacrifício, companheirismo e
vontade de vencer. E juntos haveremos de vencer mais este desafio que
está assolando a população mundial. Vamos em frente!
DEMAIS!!!!!!
“Ontem
um mercadinho na frente da minha casa colocou um cartaz: das 8:00 até
9:30 atendimento exclusivo para idosos.
Hoje
as 8 horas já tinha um monte de velhos na fila. Chegou um jovem,
estacionou o carro e tentou passar na frente da velharada.
Uma
velhinha deu-lhe uma muletada na cabeça. Ele tentou mais uma vez,
mas a velharada caiu de muletadas em cima dele.
Ele
revoltado embarcou no carro e disse: querem saber? Não vou mais
abrir essa merda de mercado hoje!”.
PANDEMIA
– A PROMISCUIDADE é inerente a pessoas que têm liberalidade
sexual. O buraco onde é inserido o cartão de crédito é um lugar
promíscuo. Há várias inserções por hora.
SÓ
QUE... As pessoas promíscuas usam camisinha.
CONCLUSÃO:
após o uso, guarde seu cartão em uma folha de papel e, ao chegar em
casa, é aconselhável lavá-lo com água e sabão.
HÁ
UMA diversidade na pronúncia de certas palavras no Brasil,
dependendo da região. O carioca costuma pronunciar “u”, em vez
de “o” numa infinidade de termos. Assim, vemos o locutor da TV
anunciar o “Dumingão do Faustão”; sério é pronunciado sériu,
fogo é fôgu e mito, muito em voga atualmente, é gritado “mítu”:
mítu!, mítu!, mítu!... por apoiadores do Bolsonaro.
Esse
“mítu” nos remete à expressão inglesa “me too”.
Por
falar em “me too”, contam que, nos idos de 1950, o ponta-direita
Sabará do Vasco foi convocado para a seleção brasileira que iria
para Londres.
Num
dia de folga, ele se dirigiu a um restaurante. Sem saber patavina de
inglês, pôs-se a observar os pratos que eram servidos. Ficou
encantado com um deles, que passou à sua frente. Um cliente ao seu
lado falou para o garçom: “Me too”. Em seguida, veio o mesmo
prato para ele. Sabará não perdeu tempo e repetiu “Me too”.
Deleitou-se com a soberba refeição.
No
dia seguinte, voltou ao mesmo restaurante bem cedinho. O salão ainda
estava vazio. Olhou para o garçom e disse as palavras mágicas: “Me
too”. O garçom fez gestos de que não entendia. Sabará, então,
insistiu: “Eu quero aquele mitu de ontem, pô”. Claro que saiu
sem comer.
ESTA
EU TIVE DE COMPARTILHAR
Aconteceu
numa cidadezinha lá nos confins da Paraíba. O dono do circo, em
passagem pela cidade, sabendo quão religiosa era sua comunidade,
resolveu encenar a PAIXÃO DE CRISTO na Sexta-feira Santa. O elenco
foi escolhido dentre os moradores locais e, no papel principal - de
Jesus Cristo – colocaram o cara mais 'gato' da cidade. Os ensaios
iam de vento em popa quando, às vésperas do evento, o dono do circo
soube que 'Jesus' estava de caso com sua mulher. Furioso, o corno
deu-se conta que não podia fazer escândalo: iria pôr a perder todo
o trabalho e o investimento que fizera para montar a peça. Pensou,
pensou... E acabou encontrando a solução. Na véspera do
espetáculo, comunicou ao elenco que iria participar fazendo o papel
do CENTURIÃO! - Mas como? - reclamaram todos, - você não ensaiou!
- Não é preciso ensaiar, porque centurião não fala! Mesmo sem
gostar, o elenco teve que aceitar. Afinal, o cara era o dono do show.
Chegou o grande dia. A cidade em peso compareceu. No momento mais
solene, a plateia chorosa em profundo silêncio e ´Jesus´
carregando a cruz. De repente o 'centurião' começa a bater e enche
´Jesus de porrada. E desce o chicote de verdade. ´Jesus' reclama em
voz baixa, quase cochichando: -Oxente, cabra, cê tá me machucando!
- É pra dar mais veracidade à cena, devolve o 'centurião'. E cada
vez bate mais no pobre ´Jesus’ que a essa altura está com o lombo
cheio de manchas vermelhas e roxas. E lept, lept, o ‘centurião´
enfurecido não para de bater e bate cada vez com mais força. Vendo
que o ´centurião´ não parava de bater e ia esfolá-lo vivo,
'Jesus' largou a cruz no chão, puxou a peixeira, a famosa faquinha
do nordestino, e partiu pra cima do 'centurião ', desafiando-o: -
Vem, desgraçado, vem cá que eu vou te ensinar a não bater num
indefeso! Assustado, o 'centurião' saiu correndo e 'Jesus' partiu
atrás dele com a peixeira. A plateia, em delírio, gritava: “ É
isso aí, ´Jesus´, fura ele! Fura que aqui é a Paraíba, não é
Jerusalém.
UM
PRÉDIO EM Portugal tem dez andares. Em
todos os andares há um gajo chamado Manuel. COMO
SE CHAMA O PORTEIRO?
UM
TREM VAI DA ESTAÇÃO A para a estação B. Sabendo-se que A está
distante 10 km de B, e a velocidade do trem é de 60km/h, qual é o
nome do maquinista?
NESTA
QUARENTENA, o problema é terapia. Ter a pia cheia de louças e
talheres, para lavar depois.
Um
ônibus sai de um bairro e vai até a praça central de uma cidade,
retornando a seguir ao bairro. No percurso de ida, 47 passageiros
pagaram passagem e, na volta , 34 passageiros foram os pagantes. Se a
passagem custa 2 reais, qual é a cor da cueca do motorista?
FROM Mauro
Filadelpho:
Olha
aí!
Um
pouco de conhecimento extra nunca fez mal a ninguém.
Glenfiddich
é o single malte mais vendido do mundo
Johnnie
Walker Red Label é o uísque mais vendido do mundo.
The
Famous Grouse é o uísque mais vendido na Escócia
Glenmorangie
é o single malte mais vendido na Escócia.
O
uísque que mais cresce hoje é o Black Dog. A Índia é um grande
contribuinte para suas vendas.
Os
cinco maltes solteiros mais populares no mundo são Glenfiddich, The
Glenlivet, Glenmorangie Original, Aberlour e Laphroaig
Bruichladdich's
The Octomore é o uísque mais pesado do mundo (167ppm)
Os
três maltes solteiros mais antigos atualmente vendidos são
Glenturret, Oban e Glenlivet
A
destilaria mais antiga da Escócia é Glenturret (1775), seguida por
Bowmore (1779)
Com
cada garrafa de Laphroaig que você compra, você tem direito a um
aluguel vitalício de um metro quadrados da terra da destilaria,
juntamente com um certificado personalizado de propriedade
Cadenhead's
Whisky Shop, na Canongate, tem um ponto de venda único: os clientes
podem ter uma garrafa derramada diretamente de um barril e rotulada
com seu nome. Quando selado, tem um rótulo com o \"nascido na
data\", pois o uísque pára de envelhecer assim que sai do
barril de madeira, então cada garrafa é uma mistura única.
Edradour
é a menor destilaria da Escócia. Toda a operação é comandada por
apenas três pessoas.
A
destilaria Glenmorangie é uma das menores das Terras Altas e emprega
apenas dezesseis artesãos, chamados \"Os Dezesseis Homens de
Tain\"
O
país mais caro para comprar uísque, ironicamente, é o Reino Unido,
onde é feito
No
Reino Unido, seu país de origem, os cinco uísques escoceses
misturados mais populares são The Famous Grouse, William Grant's,
Bell's, Teacher's e J&B Rare. Nota: Johnnie Walker não aparece
na lista de misturas mais vendidas em seu país de origem.
Uma
garrafa fechada de uísque pode ser mantida por 100 anos e ainda ser
boa para beber. Após a abertura, uma garrafa de uísque escocês
permanecerá boa por cinco anos.
O
Australian Wine Research Institute introduziu uma medida chamada
bebida padrão. Na Austrália, uma bebida padrão contém 10 g (12,67
ml) de álcool, a quantidade que um macho adulto médio pode
metabolizar em uma hora.
Embora
sua prova difere, bebidas padrão de cerveja, vinho e bebidas
alcoólicas contêm a mesma quantidade de álcool – 0,6 onças
cada. São todos iguais a um analisador de respiração.
18.000
litros de uísque escocês no valor de mais de US $ 800.000 foram
acidentalmente jogados pelo ralo na fábrica de engarrafamento
Dumbarton da Chivas Brothers em 2013.
Especialistas
aconselham você a beber malte único com apenas uma pitada de água.
A água supostamente 'libera a serpente' do uísque
Se
há uma serpente, há também um anjo. À medida que envelhece, 2-2,5
% do uísque que amadurece em um barril é perdido para evaporação
a cada ano. Os destiladores se referem a isso como \"parte do
anjo\".
Há
também um demônio. O uísque absorvido pela madeira do barril
durante a maturação é conhecido como o \"corte do diabo\"
'uísque
indiano' é tecnicamente saborizado rum, porque é essencialmente
feito de açúcar
Conhecimento
Geral para todos os Amantes de uísque...
CANALHAS
Preço
dos remédios está totalmente disparatado nas franquias de farmácias
e drogarias. Cada um cobra o que quer, aproveitando-se da carência
de pessoas que dependem de remédios para sobreviver. A variação é
grande, escandalosa, imoral.
URGE
UMA PROVIDÊNCIA POR PARTE DO GOVERNO.
(Se
é que o temos).
VOCÊ
DECIDE
Ficar confinado junto ou...
Ficar junto com finado.
A
MORTE DE ALDIR BLANC, coautor de "O bêbado e o equilibrista",
reportou-me a um trecho do meu livro "O Golpe no Brasil e a
Revolução no Cinema" Vejamos:
Capítulo
20
“...Louco
/ o bêbado com chapéu-coco / fazia referências mil / pra noite do
Brasil / que sonha com a volta do irmão do Henfil / com tanta gente
que partiu / num rabo de foguete / chora a nossa pátria mãe gentil
/ choram Marias e Clarisses / no solo do Brasil...”.
Este
trecho da música O bêbado e o equilibrista, de Aldir Blanc e João
Bosco, cantado por Elis Regina, fez parte das manifestações pela
anistia durante o governo Figueiredo e reflete o desejo da volta dos
exilados políticos, entre eles, o “irmão do Henfil”.
Afinal,
quem foi o irmão do Henfil? E quem foi Henfil?
Em
2006, um comovente documentário de 103 minutos, dirigido por Ângela
Patrícia Reiniger, mostra a vida de três irmãos que deram sua
inestimável colaboração na busca de um Brasil mais justo e
solidário: TRÊS IRMÃOS DE SANGUE. Ali podemos ver a luta do “irmão
do Henfil”, o sociólogo Herbert José de Souza, o Betinho; de
Henrique de Souza Filho, o cartunista Henfil; e de Francisco Mário,
o terceiro irmão, compositor e violonista, carinhosamente conhecido
como Chico Mário; três grandes personagens da nossa história, que,
cada um a seu modo, participaram das grandes transformações
ocorridas na sociedade brasileira na segunda metade do século XX.
O
documentário é uma verdadeira lição de vida, consciência,
dignidade e cidadania. Hemofílicos, portadores do vírus da aids,
contraída em transfusões de sangue malsucedidas, não se deixaram
abater e, mesmo com os dias contados, dedicaram-se, com muita
determinação e coragem a campanhas memoráveis de alcance nacional.
A
respeito de suas vidas, disse Frei Betto: “Eram três irmãos
embriagados de utopia, no sentido mais forte dessa palavra e não
apenas como um sonho, mas como um projeto que os engajou numa
militância permanente”.
No
filme, podemos ver o ambiente familiar em que cresceram e que foi
fundamental no aprimoramento de suas personalidades. Tiveram uma vida
de muitas lutas: contra a hemofilia; contra a ditadura; pela anistia;
pelas eleições diretas; contra a fome; em defesa da música
brasileira; e contra a aids, superando suas limitações de saúde.
O
colunista Sebastião Nery afirmou que “O impacto e mergulho humano
do filme vêm da história contada para ser pensada e absorvida. É
todo um levantamento histórico, minucioso, sério, biográfico, mas
principalmente político, social, de Minas e do Brasil, a partir dos
anos 50 até a ditadura de 64 e as batalhas da resistência, do
exílio, da abertura, da anistia, das Diretas-Já. Ângela Reiniger
não fez um filme de pessoas. Fez um filme do tempo”.
O
compositor Aldir Blanc, referindo-se a Chico Mário, disse: “Quando
penso em minha própria morte, digo baixinho: me ajuda, Chico Mário
– me ajuda a extrair de tanta sombra um pequeno sol primitivo que
fique com aqueles a quem amo e que cresça sem parar, clareando com
cintilações puríssimas a treva da saudade, e que torne a morte uma
coisa inquieta e viva, feito a Dança do Mar”.
O
chargista Nani disse sobre Henfil: “O desenho de Henfil era o risco
sem medo do risco; linha magnética, generosa, humana; traço que
traçava sem dó; desenho vivo; desenho que pensava. Humor que
derrubava para construir”.
Uma
frase de Henfil diz: “Quando em faço um desenho, eu não tenho a
intenção que as pessoas riam. A intenção é de abrir, e de tirar
o escuro das coisas”.
Um
verso de Henfil, no livro Diretas Já, de 1984: “Se não houver
frutos / Valeu a beleza das flores / Se não houver flores / Valeu a
sombra das folhas / Se não houver folhas / Valeu a intenção da
semente”.
Frases
marcantes de Betinho:
Democracia
serve para todos ou não serve para nada.
A
luta pela democracia é que desenvolve o mundo e ela se constrói com
e através da comunicação.
Só
a participação cidadã é capaz de mudar o país.
A
alma da fome é política!
A
fome e a miséria terão que estar em todos os debates, palanques e
comícios.
Miséria
é imoral. Pobreza é imoral. Talvez seja o maior crime moral que uma
sociedade possa cometer.
O
Brasil tem fome de ética e passa fome em consequência da falta de
ética na política.
O
jovem não é o amanhã, ele é o agora.
Essas
crianças estão nas ruas porque, no Brasil, ser pobre é estar
condenado à marginalidade. Estão nas ruas porque suas famílias
foram destruídas. Estão nas ruas porque nos omitimos. Estão nas
ruas e estão sendo assassinadas.
Quando
uma sociedade deixa matar crianças é porque começou seu suicídio
como sociedade.
Por
conter as provas de um jogo injusto é que o orçamento é tão
complicado, técnico, oculto, disfarçado, arredio.
Solidariedade,
amigos, não se agradece, comemora-se.
Não
sou otimista babaca, mas otimista ativo.
Em
resposta a uma ética da exclusão, estamos todos desafiados a
praticar uma ética da solidariedade.
O
que nos falta é a capacidade de traduzir em proposta aquilo que
ilumina a nossa inteligência e mobiliza nossos corações: a
construção de um novo mundo.
Um
país não muda pela sua economia, sua política e nem mesmo sua
ciência; muda sim pela sua cultura.
A
democratização das nossas sociedades se constrói a partir da
democratização das informações, do conhecimento, das mídias, da
formulação e debate dos caminhos e dos processos de mudança.
A
terra e a democracia aqui não se encontram. Negam-se, renegam-se.
Por isso, para se chegar à democracia é fundamental abrir a terra,
romper essas cercas que excluem e matam, universalizar esse bem,
acabar com o absurdo, restabelecer os caminhos fechados, as trilhas
cercadas, os rios e lagos apropriados por quem, julgando-se dono do
mundo, na verdade o rouba de todos os demais.
É
preciso olhar a propriedade da terra com o olhar da democracia, com o
olhar da vida, e não com o olhar da cobiça, da cerca, da
violência...
Toda
informação é, de certa forma, uma proposta ou elemento de
formulação de propostas. É matéria-prima fundamental da ação
política e, portanto, do trabalho cotidiano dos movimentos
populares.
É
importante ver, com os dois olhos, os dois lados – para mudar uma
única realidade, a que temos.
No
Brasil não existia o controle do sangue: a aids era desconhecida.
Ele não existia também para outras doenças. Assistimos ao comércio
de sangue, uma irresponsabilidade total. Neste sentido, a aids salvou
o sangue.
Não
podemos aceitar a teoria de que se o pé é grande e o sapato,
pequeno, devemos cortar o pé. Temos de trocar de sapato.
Para
nascer um novo Brasil, humano, solidário, democrático, é
fundamental que uma nova cultura se estabeleça, que uma nova
economia se implante e que um novo poder expresse a sociedade
democrática e a democracia no Estado.
Solidariedade
a gente não agradece, se alegra.
O
desenvolvimento humano só existirá se a sociedade civil afirmar
cinco pontos fundamentais: igualdade, diversidade, participação,
solidariedade e liberdade.
Como
se pode ver, são fascinantes as vidas desses três grandes
brasileiros. Suas trajetórias são recheadas de acontecimentos
marcantes e convém relembrar detalhes importantes que fazem parte da
história de nosso país:
Herbert
José de Souza, o Betinho – Terceiro de uma série de oito irmãos,
este mineiro calmo e sutil nasceu em 3 de novembro de 1935, na cidade
de Bocaiuva (MG). De 1950 a 1953, viveu confinado nos fundos de sua
casa, vitimado por tuberculose. No fim dos anos 1950, já era
militante de organizações estudantis. Em 1962, formou-se nos cursos
de Sociologia e Política e de Administração Pública na UFMG, foi
um dos fundadores da organização marxista Ação Popular (AP) e
participou das conquistas pelas chamadas Reformas de Base. Ainda
nesse período pré-64, exerceu funções de assessoria e coordenação
no MEC e na Superintendência de Reforma Agrária e trabalhou em
estudos para a Cepal, órgão da ONU, sobre a estrutura social
brasileira. Também esteve presente nos movimentos operários.
Após
o golpe militar, exila-se no Uruguai, mas volta clandestinamente. Em
1967, novo exílio, desta vez na Europa, mas retorna novamente
clandestino em 1968. Em 1971, com identidade falsa, é operário no
ABC paulista. Com o aumento da repressão, vai novamente para o
exílio: primeiro no Chile, onde chegou a ser assessor do presidente
Allende. Novamente é vítima de um golpe militar (do general
Pinochet) e consegue escapar, indo para a embaixada do Panamá, em
1974, e depois para o Canadá e o México. Nesses países, exerceu
cargos importantes.
Em
16 de setembro de 1979, acontece, finalmente, “a volta do irmão do
Henfil”, com a anistia política. Engaja-se, então, completamente,
nas lutas sociais e políticas, visando a ampliação da democracia e
da justiça social. Cria o Ibase (Instituto Brasileiro de Análises
Socioeconômicas), do qual assumiu a coordenação geral até o fim
de sua vida.
Confirmada
sua condição de portador do vírus HIV, preside, em 1986, a Abia –
Associação Brasileira Interdisciplinar de Aids, influente
instituição dedicada à defesa dos direitos das pessoas infectadas
com o vírus HIV e à luta por maior controle dos bancos de sangue no
país.
No
início de 1988, dois duros golpes: morre o irmão Henfil, em 4 de
janeiro, e o irmão Chico Mário, em 14 de março, vítimas da aids.
Em junho de 1991, recebe o Prêmio Global 500, da ONU, por sua
contribuição à ecologia (campanha pela Reforma Agrária), pela
criação do Ibase, por sua luta pela preservação da Amazônia e
pela despoluição da Baía da Guanabara.
Em
junho de 1992, faz campanha para que restaurantes doem as sobras de
comida para comunidades carentes, precursora da Ação da Cidadania
contra a Miséria e pela Vida. Engrossa o Movimento pela Ética na
Política, um dos pilares do movimento que resultou no impeachment do
presidente Fernando Collor. Em novembro de 1994, lança a campanha
Natal sem Fome.
Em
5 de julho de 1997, é internado na Beneficência Portuguesa, com
infecção oral, insuficiência hepática e pneumonia bacteriana. Vai
chegando ao fim a vida de uma das maiores personalidades brasileiras
de todos os tempos. Em 9 de agosto do mesmo ano, morre em casa, ao
lado da mulher e dos filhos. - CONTINUA NO LIVRO, À VENDA NA
AMAZON.COM,
em e-book.
GRAÇAS
À QUARENTENA, tenho mais uma profissão na vida. PODEREI ser
lavador de louças de restaurante. Já estou na pós-graduação. EM
BREVE, poderei dar aulas de Arte e técnica de higienização aquosa
e purificadora de objetos de vidro, metal e cerâmica, em ambiente
doméstico.
HÁ
UM AGENTE infestando o Facebook. Vários conselhos e temas
filosóficos lhe são prescritos.
Todos
os dias aparecem mensagens desse tal AGENTE.
Veja
algumas:
Agente
deve votar em candidatos honestos;
Agente
deve amar o próximo;
Deveria
haver menos impostos para agente;
Agente
precisa pensar melhor...
E
por aí vai.
Pensei:
se você não sabe a diferença entre “a gente” e “agente”,
que tal usar “nós”?
EXISTEM
TRÊS CARAS que estão sendo vistos frequentemente no Facebook:
MESMO, AGENTE e ZOTO.
O
MESMO é muito atuante. Aparece em frases, como: “O deputado
roubou. Polícia vai prender o MESMO”.
Já
o AGENTE costuma aparecer assim: “AGENTE tem de usar máscara”.
E o
ZOTO? Muito encontrado em placas: “É proibido parar carro no
portão de garagem do ZOTO”.
Assim,
AGENTE precisa ter cuidado para não ofender o ZOTO, pois o MESMO
pode revidar.
PAULO
GUEDES disse que o presidente tem o direito de escolher se vai se
contaminar ou não.
ENTÃO,
TAMBÉM QUERO o direito de escolher se vou usar cinto de segurança
no carro ou não.
SE
ELE PODE correr riscos, eu também posso.
DIÁLOGO
NA REDE:
– Estou
com problemas na internet. Alguém conhece um bom navegador?
Resposta,
na bucha:
– Pedro
Álvares Cabral.
(Estou
rindo até agora).
OUTRO
DIÁLOGO NA REDE:
– Está
havendo um tiroteio perto do Prezunic. Alguém sabe o que aconteceu?
Respostas:
-Apertaram o gatilho; aconteceu um tiroteio; aniversário do
Prezunic.
CNN
RECLAMANDO QUE BOLSONARO ESTAVA ANDANDO DE CAVALO SEM MÁSCARA.
CLARO,
ELE NÃO É O ZORRO, ELE É O PRESIDENTE !!!
CONSULTA:
– Doutor,
posso comer mamão com diarreia?
– Bem,
eu como com açúcar. Acho bom.
From
Waldir
Pereira da Silva
CURIOSIDADES
DOS ANOS 1600 A 1700
Ao
se visitar o Palácio de Versailles, em Paris, observa-se que o
suntuoso palácio não tem banheiros. Na Idade Média, não existiam
escovas de dentes, desodorantes, muito menos papel higiênico. Os
excrementos humanos eram despejados pelas janelas do palácio. Em dia
de festa, a cozinha do palácio conseguia preparar banquete para 1500
pessoas, sem a mínima higiene. Vemos nos filmes de hoje as pessoas
sendo abanadas.
A
explicação não está no calor, mas no mau cheiro que exalavam por
debaixo das saias (que eram propositalmente feitas para conter o odor
das partes íntimas, já que não havia higiene). Também não havia
o costume de tomar banho devido ao frio e à quase inexistência de
água encanada. O mau cheiro era dissipado pelo abanador. Só os
nobres tinham lacaios para abaná-los, para dissipar o mau cheiro que
o corpo e boca exalavam, além de também espantar os insetos.
Quem
já esteve em Versailles admirou muito os jardins enormes e belos
que, na época, não eram só contemplados, mas “usados” como
vaso sanitário nas famosas baladas promovidas pela monarquia, porque
não existiam banheiros.
Na
Idade Média, a maioria dos casamentos ocorria no mês de junho (para
eles o início do verão). A razão é simples: o primeiro banho do
ano era tomado em maio; assim em junho, o cheiro das pessoas ainda
era tolerável. Entretanto, como alguns odores já começavam a
incomodar, as noivas carregavam buquês de flores, junto ao corpo,
para disfarçar o mau cheiro. Daí termos “maio” como “o mês
das noivas” e a explicação da origem do buquê de noiva.
O
banhos eram tomados em uma única tina, enorme, cheia de água
quente. O chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho na
água limpa. Depois, sem trocar a água, vinham os outros da casa,
por ordem de idade, as mulheres, também por idade e, por fim, as
crianças. Os bebês eram os últimos a tomar banho. Quando chegava a
vez deles a água da tina já estava tão suja que era possível
“perder” um bebê lá dentro. É por isso que existe a expressão
em inglês “don’t throw the baby out with the bath water”, ou
seja, literalmente “não jogue o bebê fora junto com a água do
banho”, que hoje usamos para os mais apressadinhos.
Os
telhados das casas não tinham forro e as vigas de madeira que os
sustentavam era o melhor lugar para os animais - cães, gatos, ratos
e besouros se aquecerem. Quando chovia, as goteiras forçavam os
animais pularem para o chão. Assim, a nossa expressão “está
chovendo canivete” tem o seu equivalente em inglês em “it’s
raining cats and dogs” (está chovendo gatos e cachorros).
Aqueles
que tinham dinheiro possuíam pratos de estanho. Certos tipos de
alimento oxidavam o material, fazendo com que muita gente morresse
envenenada. Lembremo-nos de que os hábitos higiênicos, da época,
eram péssimos. Os tomates, sendo ácidos, foram considerados,
durante muito tempo, venenosos. Os copos de estanho eram usados para
beber cerveja ou uísque. Essa combinação, às vezes, deixava o
indivíduo “no chão” (numa espécie de narcolepsia induzida pela
mistura da bebida alcoólica com óxido de estanho). Alguém que
passasse pela rua poderia pensar que ele estivesse morto, portanto
recolhia o corpo e preparava o enterro. O corpo era então colocado
sobre a mesa da cozinha por alguns dias e a família ficava em volta,
em vigília, comendo, bebendo e esperando para ver se o morto
acordava ou não. Daí surgiu o velório, que é a vigília junto ao
caixão.
A
Inglaterra é um país pequeno, onde nem sempre havia espaço para se
enterrarem todos os mortos. Então os caixões eram abertos, os ossos
retirados, postos em ossários, e o túmulo utilizado para outro
cadáver. As vezes, ao abrirem os caixões, percebia-se que havia
arranhões nas tampas, do lado de dentro, o que indicava que o morto,
na verdade, tinha sido enterrado vivo. Assim, surgiu a idéia de, ao
se fechar o caixão, amarrar uma tira do pulso do defunto, passá-la
por um buraco feito no caixão e amarrá-la a um sino. Após o
enterro, alguém ficava de plantão ao lado do túmulo, durante uns
dias. Se o indivíduo acordasse, o movimento de seu braço faria o
sino tocar. E ele seria “saved by the bell”, ou “salvo pelo
gongo”, expressão usada por nós até os dias de hoje.
QUER
QUE SEU futuro marido se interesse cada vez mais por você, à medida
que os anos passem?
Case
com um arqueólogo.
Professor
de História também não é má ideia.
Está
passando mal? Compre um ferro de passar novo.
PROCURO
pessoas maduras, sérias, responsáveis E BASTANTE HONESTAS, para,
junto comigo, pegarmos frutas no quintal do vizinho, à noite, quando
ele estiver dormindo.
Um
saco tem 200 laranjas. Se você chupar duas laranjas por dia, em
quanto tempo irá chupar um saco?
– Que
o presidente descanse em paz.
– O
que aconteceu? O presidente morreu?
– Ué,
e para descansar em paz, alguém precisa morrer?
JÁ
DECIDI:
Pretendo
gastar R$ 5 mil, na primeira viagem após a quarentena.
Alguém
aí sabe onde posso arranjar os cinco mil?
MINISTRO
PAULO GUEDES pensando em instituir nova CPMF, cobrando pagamentos
feitos pela internet. É
BOM LEMBRAR ao ilustre ministro que o dinheiro a ser empregado em
transações na internet é oriundo de trabalho e, PORTANTO, já
sofreu pagamento de imposto de renda na origem. ASSIM,
SEM DÚVIDA, novo imposto seria BITRIBUTAÇÃO.
UM
CIDADÃO brasileiro acordou, com o barulho do despertador fabricado
na China. Foi fazer a higiene matinal. Tomou banho com sabonete
Palmolive, num chuveiro feito na China. Escovou os dentes com creme
dental Colgate. Calçou o chinelo feito no Paraguai. Ligou o
computador feito na Coreia e o celular feito em Hong Kong. Colocou o
pão na Airfryer. Fez café na cafeteira chinesa e saiu para procurar
emprego. Pegou um trem da Supervia comprado na China. Voltou, depois
desiludido e, para relaxar, abriu uma garrafa de vinho chileno,
pensando: – Por que será que neste país estão acabando os
empregos?
HÁ
MUITA GENTE QUE NÃO GOSTA DO SUPREMO. EU ADORO O SUPREMO. SUPREMO DE
FRANGO.
SMART
WATCH FOI PREVISTO em 1946.
Dick
Tracy, o detetive criado pelo cartunista Chester Gould, em 1931,
apareceu numa tira de quadrinhos do jornal também chamado Dick
Tracy. Em 1946, Al Gore incorporou o rádio de pulso ao detetive. O
artefato recebeu uma tela de TV em 1964, tornando-se uma
característica marcante na história em quadrinhos de Tracy. O que
era uma utopia hoje se tornou realidade.
MINEIRO
costuma chamar as coisas de “trem”. Assim, no caso do uísque
Balantine, conhecido popularmente por “Bala”, poderia dizer que é
o “trem bala”?
E
SE perder a garrafa do Bala?
É
Bala perdida?
NÃO
USE a expressão "cara de pau", ao se referir a um homem.
É
redundância.
Todo homem é um cara de pau.
Passou
um cara aqui gritando:
"Volta Jesus!"
"Volta
Jesus!"
Agora não sei se ele é evangélico ou
flamenguista!!
A
PARTIR DO DIA EM QUE IDIOTICE TENHA DE pagar imposto, acaba o déficit
fiscal do governo.
E
AINDA vai sobrar muita grana.
Não
gaste mais óleo para cozinhar os alimentos. Passe a comer em
restaurantes.
MINISTRO
da Saúde resolveu que a vacina contra o Coronavírus vai ter a
coordenação de um VETERINÁRIO.
Como
somos do Reino Animal, talvez ele esteja certo, né?
OUVI
DIZER que, em determinada cidade do país, cachorro vai ter de
impetrar habeas corpus para poder latir.
APRESENTADOR
DO UFC, Bruce está exagerando nos berros. Sei não, mas tenho a
impressão que, em qualquer dia desses, ele vai romper as pregas e se
borrar todo.
PREÇO
DO ARROZ DISPAROU. ATENÇÃO!!!!!
Não ponha o feijão sobre o
arroz. Você pode ter de responder por ocultação de riqueza.
PARODIANDO
O QUINTANA,
EU PRIMAVERINHA / VOCÊS VERÃO.
HOJE,
NÃO estou bem-humorado. Entretanto, não posso deixar de registrar
isso.
ONTEM,
um narrador de futebol, referindo-se a um jogador, disse: "Já
tem um tempo que ele não MARCA GOL".
COMO
SOU meio surdo, devido à idade, entendi: "Já tem um tempo que
ele no mar cagou". Pois é... achei um absurdo.
VENDO
LIQUIDIFICADOR enguiçado.
BOM PARA quem gosta de engolir
alimentos inteiros.
VENDO
chuveiro elétrico pifado. ÓTIMO para quem gosta de tomar banho
frio.
DILEMA
ELEITORAL CARIOCA
OU SE VOTA no que rouba, mas faz; ou no que não
rouba, mas não faz.
NO
SITE "SÓ HUMOR E NADA MAIS" foi proposto um desafio:
"Substitua uma palavra de um filme por 'corno (a)'".
DEI
MINHAS SUGESTÕES : Da terra nascem os cornos. O corno de Oz.
Crepúsculo dos cornos. O último corno em Paris. 12 cornos e uma
sentença. Um corno no ninho. O cornudo dos anéis. Os cornos da arca
perdida. E o corno levou. Apertem os cintos, o corno sumiu. Todos os
cornos do presidente. Corno indomável. Quanto mais corno melhor. O
resgate do soldado corno. Corno, o oitavo passageiro. A primeira
noite de um corno. Corno neurótico, corna nervosa. Três cornos em
conflito. O corneador do futuro. Um corno que cai. Cornos de aluguel.
Brilho eterno de uma corna sem lembranças.
DEPOIS
DOS FILMES, passamos aos provérbios de cornos:
A
corno o que é de corno; Corno mole em pedra dura, tanto bate até
que fura; A corna é inimiga da perfeição; À noite, todos os
cornos são pardos; Cada corno no seu galho; Caiu na rede, é corno;
Casa de corno, espeto de pau; Corno que late não morde; De grão em
grão, a corna enche o papo; De corno e de louco todo mundo tem um
pouco; Em terra de corno, quem tem um chifre é rei; Escreveu, não
leu; o corno comeu; Filho de corno corninho é; Corno escaldado tem
medo de água fria; Corno que rouba ladrão tem cem anos de perdão;
Mais vale um corno na mão do que dois voando; Onde há corno há
fogo; Para bom corneador, meia palavra basta; Pimenta nos olhos dos
cornos é refresco; Quando um corno fala, o outro abaixa a orelha;
Quem ama o corno, bonito lhe parece; Corno que canta seus males
espanta; Quem com corno fere, com corno será ferido; Quem não tem
corno, caça com gato; Corno que ri por último ri melhor; Um corno
só não faz verão; Um dia é do corno, outro do corneador; Corno de
casa não faz milagre; Corno que não chora não mama; O pior corno é
o que não quer ver; Corno que fala o que quer ouve o que não quer.
E O
SENADOR, HEIN?
Guardando dinheiro sujo no "cofrinho".
Agora, sei de onde vem a expressão dinheiro sujo.
ESTÃO
DIZENDO por aí que esconder notas no traseiro não é corrupção. É
CURRUPÇÃO.
PARA
FACILITAR o armazenamento, sugiro (bom nome para um japa) que a
próxima nota de R$500,00 seja feita de papel higiênico.
SENADOR
DO DINHEIRO NA CUECA passou a fazer parte dos anais do Congresso.
EM
NOSSO PAÍS, O DINHEIRO ABUNDA.
E o que abunda não prejudica,
segundo a tese do doutor Levi Adão do Rego Amado.
AS
GARRAFAS DE VINHO SÃO DE 750 ml. PORQUÊ?
As
garrafas de vinho são, em geral, de 750 ml (75 cl) e não de um
litro (1.000 ml).
De
onde vem esta exceção?
A
capacidade de uma garrafa de vinho foi normalizada no século XIX e
surgiram então as mais loucas explicações para este facto e que
correspondiam a:
— A
capacidade pulmonar de um vidreiro;
— O
consumo médio numa refeição;
— A
melhor capacidade para conservar o vinho;
— Uma
facilidade de transporte...
— Nada
disto.
Trata-se
simplesmente de uma organização prática e com uma base histórica:
Naquela
época os principais clientes dos vitivinicultores franceses eram os
ingleses. Mas estes nunca adoptaram o mesmo sistema de medidas dos
franceses.
A
unidade de volume dos ingleses era o “galão imperial” que
equivalia precisamente a 4,54609 litros.
Para
simplificar contas na conversão, transportavam o vinho de Bordéus
em pipas de 225 litros, ou seja, precisamente 50 galões,
correspondendo a 300 garrafas de 750 ml. (75 centilitros).
Sendo
mais fácil o cálculo, adoptaram que uma pipa = 50 galões = 300
garrafas.
Deste
modo um galão correspondia a 6 garrafas.
Aliás,
é por isso que ainda hoje as caixas de vinho têm em geral 6 ou 12
garrafas”.
Vinho
também é cultura
PORTUGUÊS
É DIFÍCIL
PORQUÊ
é oxítona;
PORQUE
também é – a meu ver, indevidamente – oxítona (deveríamos
pronunciar “pôrque”, a exemplo de PARQUE, que é paroxítona).
VERBO
VER, no futuro do subjuntivo, é QUANDO EU VIR; já o verbo VIR, no
futuro do subjuntivo, é QUANDO EU VIER.
EXAME
pronuncia-se EZAME; já ENXAME pronuncia-se ENCHAME; PRÓXIMO é
pronunciado como PRÓSSIMO.
Etc.,
etc., etc.
NO
FACE, circula um anúncio para venda de sapatos de COURO
LEGÍTIMO.
PERGUNTO EU: existe couro ilegítimo?
DEFINIÇÃO
DEFINITIVA
-Sacanagem:
fazer o gol da vitória aos 45 minutos do segundo tempo.
-Muita
sacanagem: fazer o gol no último minuto da prorrogação.